Por aandalina
/ 14 de abril de 2010
Biografia
Dorothy Mae Stang. Mais conhecida como Irmã Dorothy. Religiosa
norte-americana naturalizada brasileira. Pertencia às Irmãs de Nossa
Senhora de Namur, congregação religiosa fundada em 1804 por Santa Julie
Billiart (1751-1816) e Françoise Blin de Bourdon (1756-1838). Nasceu em
Dayton, 7 de junho de 1931, morreu em Anapu 12 de fevereiro de 2005.
O inicio da vida religiosa: 1948.
Votos perpétuos de pobreza, castidade
e obediência: 1956.
Atuou como professora em escolas da
congregação de St. Victor School (Calumet City, Illinois), St. Alexander School
(Villa Park, Illinois) e Most Holy Trinity School (Phoenix, Arizona), no
período de 1951 a 1966.
Veio trabalhar no Brasil em 1966,
cidade de Coroatá, Maranhão.
Em 2004 a Ordem dos Advogados do
Brasil do Pará a homenageou pela luta em defesa dos direitos humanos.
Em 2005, foi feito um livro e DVD
Amazônia Revelada com fortes elogios a sua luta pelos mais pobres.
Irmã Dorothy, participava ativamente
da Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB).
Acompanhou com deliberação e vínculo
jurídico a vida e a luta dos trabalhadores do campo na região da
Transamazônica, no Pará.
Foi à maior organizadora e defensora
da reforma agrária da região amazônica.
Muito inteligente, para sempre ter o apoio
dos trabalhadores, Irmã Dorothy mantinha uma agenda a qual não quebrava. Essa
agenda bem planejada, era manter sempre o diálogo com lideranças camponesas,
políticas e religiosas da Igreja Católica, sobre o que fazer com os
trabalhadores e orientá-los melhor para a reforma agrária, e a luta contra a
posse e exploração da terra na Região Amazônica por parte dos latifundiários.
Ajudou a fundar a Escola Brasil
Grande, escola de formação de professores socialistas na rodovia Transamazônica, pois assim “as
crianças e jovens teriam estudo e bom aprendizado com as idéias para uma
sociedade mais justa e fraterna”.
Irmã Dorothy quando ameaçada de
morte, disse:
“O movimento revolucionário precisa
de mártires. Não vou fugir e nem abandonar a luta desses agricultores que estão
desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida melhor
numa terra onde possam viver e produzir com dignidade sem devastar”.
Assassinato
No dia 12 de fevereiro de 2005, à 53 quilômetros da sede do município de Anapu, Pará, aos 73 anos, Irmã Dorothy Stang é assassinada com seis tiros, um na cabeça e cinco ao redor do corpo.
Seu nome ficará para sempre, assim
como de muitos outros, escrito na história do cenário dos conflitos agrários no
Brasil.
Está enterrada em Anapu, Pará, Brasil.
O fazendeiro Vitalmiro Moura, o Bida, acusado
de ser o mandante do crime, foi condenado a 30 anos de prisão.
Trabalho da Irmã Dorothy pelo socialismo
Na década de setenta, na Amazônia,
mais precisamente na região do Xingu, Irmã Dorothy juntou-se aos trabalhadores
rurais. Passando então a atuar com energia nas PMSS, “Pastorais Missionárias
a Serviço do Socialismo”.
Seu trabalho a mando dos lideres
socialistas que atuam dentro da Igreja Católica, era formar as mentes dos
trabalhadores para que eles passagem a exigir do governo, da sociedade seus
direitos constitucionais. Para esse estratagema ser usado como propaganda
política pelos socialistas, Irmã Dorothy deveria então trabalhar para:
1 – Geração de emprego e renda.
2 – Projetos de reflorestamento,
junto aos trabalhadores rurais da área da rodovia Transamazônica.
3 – Denunciar os conflitos fundiários
na região por causa da ganância dos latifundiários.
4 – Atuar nos movimentos de base
sociais do Pará.
5 – Despistar o objetivo do trabalho
socialista com tarefas entre os trabalhadores, cujo o objetivo pudesse ser
usado como marketing político para as intenções do socialismo, dentre esses
serviços ela criou o ‘desenvolvimento sustentável’.
6 – Usar uma imagem
bidimensional na mente dos trabalhadores, mostrar a eles que a Igreja Católica,
os apóia, ela está na luta defendendo os oprimidos dos opressores, que é
necessário que eles reajam e denunciem seus sofrimentos e a necessidade da
sobrevivência da floresta. Que não temam ser presos nem morrer numa causa justa.
7 – Criar maior vinculo entre CONTAG,
Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura,
CUT, Central Única de Trabalhadores,
CPT, Comissão Pastoral da Terra, com o MST, Movimento dos Trabalhadores Rurais,
para que o CPT a exemplo do MST, impulsione a todos os camponeses e
trabalhadores a afiliar-se.
Os movimentos sociais e religiosos
como as pastorais católicas, devem imitar a organização do MST, para isso cada
trabalhador deve ser seduzido para participar do Sindicato de Trabalhadores
Rurais, a nível da cada município.
A nível de central sindical, o MST
articula com a Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Na Igreja Católica o MST mantém relações
intimas com:
CNBB, Conferencia Nacional dos Bispos
do Brasil.
Com quase todas as Arquidioceses do
Brasil, e as pastorais rurais das dioceses, e ainda com a:
Comissão Pastoral da Terra.
Secretariado Arquidiocesano de
Pastoral.
Pastoral do Menor.
Coordenação dos Povos Indígenas.
AMA, Associação das Mulheres em Ação.
Pastoral do Grito dos Excluídos.
Pastoral do Povo de Rua.
Pastoral dos Migrantes.
Pastoral da AIDS.
Pastoral da Criança.
Pastoral do Menor.
Pastoral Operária.
Pastorais sociais, CEBs, e Organismos.
Pastoral da Melhor Idade.
Em 2008, 50.000 membros do MST
ingressaram em massa no movimento Católico Comunicação e Libertação.
A nível internacional, o MST mantém
relações com diversas organizações camponesas da América Latina através de Via
Camponesa.
O MST conta com o apoio de diferentes
organizações de trabalhadores e ONGs da Europa e Canadá.
Com diversos outros recursos, apóia
com palestras e fundos financeiros todos os movimentos sociais e católicos que
o ajudam na disseminação do ideal socialista para a “produção de uma economia a
serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço
conjunto das igrejas cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos
contribuam na construção do bem comum, em vista de uma sociedade sem exclusão”.
Os lideres do MST e simpatizantes
intelectuais, entre eles, Bispos, Padres, Freiras, filósofos, teólogos, são os
idealizadores de cada Campanha da Fraternidade do CONIC.
•
O que é o CONIC? É a associação fraterna de Igrejas
cristãs.
•
Qual seu objetivo? É entre outras coisas lutar pela construção de
uma Igreja social, uma religião global, que contribua politicamente para uma
sociedade mais justa.
Foi fundado em 1982.
É composto pela:
•
Igreja Católica Apostólica Romana
• Igreja
Episcopal Anglicana no Brasil
• Igreja
Evangélica de Confissão Luterana no Brasil
• Igreja
Presbiteriana Unida do Brasil
• Igreja
Sirian Ortodoxa de Antioquia
Observe o objetivo
Geral e os específicos do CONIC e não verá nada de espiritual, é tudo
uma preocupação social, até mesmo quando usam o nome de Deus. E veja que são
igrejas, não são movimentos sociais.
Objetivo geral
“Colaborar na promoção de uma
economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir
do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que
todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem
exclusão”.
Objetivos
Específicos
•
Denunciar a perversidade de todo modelo econômico que vise em primeiro lugar o
lucro, sem se importar com a desigualdade, miséria, fome e morte.
•
Sensibilizar a sociedade sobre a importância de valorizar todas as pessoas que
a constituem.
•
Buscar a superação do consumismo, que faz com que o “ter” seja mais importante
do que as pessoas.
•
Criar laços entre as pessoas de convivência mais próxima, em vista do conhecimento
mútuo e da superação tanto do individualismo como das dificuldades pessoais.
•
Mostrar a relação entre fé e vida, a partir da prática da Justiça, como
dimensão constitutiva do anúncio do Evangelho.
•
Reconhecer as responsabilidades individuais diante dos problemas decorrentes da
vida econômica, em vista da própria conversão.
Você nem vai acreditar, mas O CONIC,
que é a associação fraterna de Igrejas cristãs, orienta a socializar e não
espiritualizar, a vida social, a vida comunitária, a vida dos eclesiásticos e
tudo o que for eclesial, e por fim a vida pessoal das pessoas, ao dizer que o
‘objetivo geral e especifico’, devem ser trabalhados em quatro níveis. As suas
palavras exatas, se referindo ao que traçou como objetivo, são:
• Esses
objetivos devem ser trabalhados em quatro níveis:
• Social
• Comunitário
• Eclesial
• Pessoal
Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra
O Movimento dos Trabalhadores Rurais
Sem Terra, MST, é um movimento político-social brasileiro de inspiração marxista que
procura a reforma agrária com o objetivo da grande tomada do poder mundial a
começar em cada país.
Hoje no trabalho pela grande tomada,
o movimento comunista se faz de amigo dos trabalhadores, dos empresários, dos
cristãos, mas seu objetivo é fazer no mundo o que o regime comunista faz em
Cuba, na China, na Rússia, e demais países dominados pelo socialismo.
Quando eles tomarem o poder farão a
ditadura comunista, os empresários perderão suas empresas e todos os seus bens,
os trabalhadores serão escravos, os cristãos sejam pobres ou ricos, e quem crer
em Deus será morto.
Em seu governo totalitário mundial,
estabelecerão a religião oficial do comunismo que é o satanismo, quem não for
adepto, será morto, seja homem, mulher, criança ou velho.
Hoje muitos comunistas já gritam de
alegria dizendo que a tomada mundial está perto, pois as sociedades e religiões
foram seduzidas com suas artimanhas.
Se vangloriam de terem conseguido com
êxito infiltrar seus membros em todos os seguimentos sociais.
Dizem ter camaradas e companheiros em
todas as universidades, colégios, no meio educacional através de cursos para o
mercado de trabalho, no meio empresarial, no meio dos trabalhadores, na área da
saúde do corpo a mente, no meio político, em todas as áreas governamentais, em
todas as secretarias de governo, no meio jurídico, entre os que fazem as leis,
no meio de associações sociais a favor do aborto,
eutanásia, em todas as religiões principalmente na Igreja
Católica e Protestante, dizem ter (e é o que se vê) forte controle sobre muitos
eclesiásticos, que trabalham na Igreja Católica contra a Lei de Deus, para
estabelecer a lei social, onde o homem tem primazia sobre Deus.
Hoje vemos uma horrível luta dentro
da Igreja entre os Padres fieis a Deus e os padres féis ao comunismo. Já em
1962 os Bispos venezuelanos escreveram uma carta pastoral no qual diziam: “Com
sagacidade e obstinação extraordinárias o comunismo penetrou em todas as áreas
da vida nacional, colocando seus adeptos nas posições chaves”.
Estão tão avançados e confiantes que
o “dia
da tomada mundial”, está perto que diversos comunistas repetem abertamente a frase de
Marx, o que antes só diziam entre eles:
Disse e escreveu Marx em “O Credo
Prometeu”, dizem agora seus seguidores: “em uma palavra, eu odeio profundamente
cada deus e qualquer deus”.
Origem do MST
O MST Inteligentemente aproveitou os
diferentes fatores socioeconômicos do período 1970-1985 para se organizar como
um movimento.
O que usaram como subterfúgio para se
fazer passar por necessário, importante a sociedade, e desenvolver suas idéias
com grande numero de sectários, foi usar como instrumento de enganação do povo
temas como:
• Processo
de concentração de grandes extensões de terra.
• Processo
de concentração de riquezas por parte dos ricos burgueses.
• Sistema
de governos injusto.
• Economia
má distribuída.
• Desigualdade
dos homens.
• Os
ricos e poderosos que não se preocupam com a miséria, doença e fome dos pobres.
• Poderosos
e gananciosos latifundiários que oprimem e escravizam os pobres.
Diz o MST que:
•
Diante da opressão dos pequenos grupos da sociedade, o que fomentou no Brasil
grande aumento e empobrecimento dos pequenos camponeses; o processo de
transição conservadora da ditadura militar animou os camponeses a se organizar.
•
Segundo o MST, o labor pastoral da Igreja Católica, em particular da Comissão
Pastoral dá a Terra, em impor transformações nas desigualdades sociais e lutas
isoladas pela terra foi determinante apoio ao socialismo.
•
Neste processo de articulação do movimento de reforma agrária, decide-se fundar
o MST a nível nacional em um congresso celebrado em janeiro de 1985, na cidade
de Curitiba, estado de Paraná, com a participação de 1.500 delegados de todo o
país.
•
(Conferir site: http://pt.wikilingue.com/es/Movimento_dos_Trabalhadores_Rurais_Sem_Terra).
Organização interna
O MST tem como objetivo se organizar
por comissões de camponeses tais como:
• Comissões
de Bases, nas comunidades rurais,
• Comissões
municipais,
• Comissões
Estatais,
• E
a Comissão Coordenadora Nacional.
• As comissões
são também uma forma de organização ao interior dos assentamentos e
acampamentos.
• No MST não
há funções de presidente, secretário e tesoureiro. O órgão máximo é o Congresso
Nacional, celebrado a cada cinco anos. A cada ano celebram-se encontros
nacionais e por estados. Também existem comissões executivas nacionais e por
estados. Na administração, há uma secretaria nacional e secretarias estatais.
Formas de luta
• Manifestações
nas ruas,
• Concentrações
regionais,
• Audiências
com governadores e ministros,
• Greves
de fome,
• Acampamentos
provisórios nas cidades ou à orla dos latifúndios,
• Ocupações
de órgãos públicos como o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária),
• Ocupação
de terras.
As Relações com o governo de Lula, são muito boas e promissoras diz o MST.
O que você vê de semelhança nestes
símbolos?
Brasão da União Soviética
Símbolo do MST
Símbolo da Comissão Pastoral da Terra
(CPT)
O texto acima escrevi, o texto abaixo
é do site:
Você vai ficar mais informado. Ezequiel Rocha
O que realmente significa a expressão “idade das trevas”
“Se atenderem aos meus pedidos, a Rússia se converterá e terão
paz. Se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e
perseguições à Igreja. Os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que
sofrer, várias nações serão aniquiladas”.
— A Santíssima Virgem aos três pastores de Fátima.
Segundo estudiosos a consagração da Rússia não foi atendida pelo clero conforme a solicitação de Maria.
— A Santíssima Virgem aos três pastores de Fátima.
Segundo estudiosos a consagração da Rússia não foi atendida pelo clero conforme a solicitação de Maria.
Fulton J. Sheen lembra que exatamente
no dia 13 de maio de 1917 dois eventos diversos e marcantes aconteciam: um na
Rússia, outro em Portugal.
Rússia, 13 de maio de 1917
Quando Maria Santíssima profeticamente alertou
sobre os “erros que a Rússia espalharia pelo mundo”, Lenin ainda não tomara
o poder
|
Maria Alexandrovich estava
ensinando catecismo numa das igrejas de Moscou. Tinha diante de si duzentas
crianças sentadas em bancos. Ouviu-se um forte ruído junto à porta principal:
homens a cavalo irromperam pela nave central da igreja, saltaram por sobre a
balaustrada do transcepto, destruíram o altar, depois cavalgaram pelas naves
laterais, destruindo imagens, e finalmente carregaram sobre as crianças, matando
algumas.
Maria Alexandrovich correu para fora
da igreja a gritar. Era a primeira daquelas esporádicas explosões de furor que
precederam a revolução comunista.
A jovem dirigiu-se a um dos
revolucionários, que depois se veio a tornar famoso, e gritou-lhe: “Aconteceu uma coisa
terrível: estava eu a ensinar o catecismo na igreja, quando surgiram uns homens
a cavalo, caíram sobre as crianças, e mataram algumas”.
O revolucionário respondeu: “Eu sei disso. Fui eu
mesmo que o mandei”.
Portugal, 13 de maio de 1917
Nesse mesmo dia 13
de maio de 1917, em Portugal, três crianças da freguesia de Fátima, Jacinta,
Francisco e Lúcia tornam-se protagonistas da mais extraordinária intervenção
de Maria Santíssima na história contemporânea
|
Nesse mesmo dia 13 de maio de 1917,
em Portugal, três crianças da freguesia de Fátima, Jacinta, Francisco e Lúcia
estavam guardando o seu rebanho, quando ouviram as Aves Marias no sino da
igreja próxima.
Os três pastorinhos ajoelharam e,
conforme era hábito de todos os dias, rezaram juntos o rosário.
Ao acabarem, resolveram construir uma
casinha que os abrigasse nos dias de tempestade.
Os três pequenos arquitetos foram
inesperadamente interrompidos por um relâmpago deslumbrante e olharam ansiosos
para o céu.
Foi um simples relâmpago de luz,
seguido de outro. Nem uma nuvem toldava o esplendor da tarde. E quando iam a
fugir, viram a dois passos de distância, sobre a rama verde duma
azinheira, uma “linda Senhora” mais resplandecente que
o sol. Com um gesto de gentileza maternal, a Senhora disse-lhes:
“Não tenhais medo, eu não vos faço mal”.
“Venho do Céu”
A Senhora era muito formosa e parecia
ter entre 15 a 18 anos de idade |
A primeira a falar foi a Lúcia: “Donde
vem?”
“Venho do Céu”, respondeu a
Senhora.
“Do céu! E para que foi que veio
aqui?” perguntou.
“Vim para te pedir que voltes aqui
durante seis meses consecutivos, no dia 13 de cada mês, a esta hora. No mês de
outubro te direi quem sou e o que quero”.
A partir de então sucedeu-se uma das
mais extraordinárias sequências de sinais do céu.
O anticristo lança seus dardos contra
a religião, a idéia de Deus e a sociedade
Precisamente no
instante em que, na extremidade oriental da Europa, o anticristo se
desencadeava, não só contra a verdadeira religião, mas contra a profunda idéia
de Deus e contra a sociedade, na mais terrível carnificina da história, eis que
aparece em todo o seu esplendor, na extremidade ocidental da Europa, a grande e
eterna inimiga da serpente infernal. (1)
“A Rússia espalhará
seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja”
A Virgem predisse que a Rússia espalharia seus erros pelo mundo,
promovendo guerras e perseguições à Igreja. Os bons seriam martirizados, o
Santo Padre teria muito que sofrer, várias nações seriam aniquiladas. “Por
fim, o meu Imaculado Coração triunfará”
|
Na mensagem de 13 de
junho de 1917, depois de mostrar-lhes um quando vivo do que Ela mesma denominou
o inferno, a Mãe de Jesus e da Igreja disse às três crianças:
“Quando virdes uma
noite alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus
vos dá de que vai punir o mundo de seus crimes, por meio da guerra, da fome e
de perseguições à Igreja e ao Santo Padre (vinte e um anos depois, na noite de
25 de janeiro de 1938, ano que antecedeu a Segunda Grande Guerra, um espetáculo
auroral extraordinário foi visto sobre a Europa, estendendo-se para o sul até o
norte da Itália, a França, a Espanha e Portugal). Para o impedir, virei
pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a comunhão reparadora
nos primeiros sábados. Se atenderem aos meus pedidos, a Rússia se converterá e
terão paz [segundo estudiosos a consagração da Rússia não foi atendida pelo
clero conforme a solicitação de Maria]. Se não, espalhará seus erros pelo
mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja. Os bons serão martirizados,
o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas. Por fim,
o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, que
se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz”
À época das
aparições a Rússia ainda não se tornara comunista
Era totalmente imprevisível a enorme influência
geopolítica que a
Rússia alcançaria no cenário mundial, através de sua expansão no decorrer do século XX |
É fundamental ressaltar a situação da Rússia, à época das aparições, que naquele momento ainda não se tornara comunista.
Na verdade, a
revolução marxista-leninista somente iria irromper brutalmente em novembro
daquele ano.
E aqui um fato de
valor histórico extraordinário, pois, era totalmente imprevisível a enorme
influência geopolítica que a Rússia alcançaria no cenário mundial, através de
sua expansão no decorrer do século XX.
A menção de Maria
Santíssima sobre a Rússia que “espalharia
seus erros pelo mundo” não tinha o
menor sentido na época.
E isso caracterizava
a mensagem como praticamente ininteligível.
É fato histórico que
entre 1917 e 1931, o governo comunista russo pôs em prática a dizimação
sistemática da Igreja Católica
À época da mensagem de Fátima, ninguém podia imaginar ainda quais
seriam os tais “erros” da Rússia que poderiam se “espalhar pelo mundo”
|
Meses depois dessa
profecia a difusão do comunismo começou a se realizar. Inesperada e intensa
proliferação de sua doutrina declaradamente antiteísta, cujo um dos lemas
basilares era o de que “os fins justificam os
meios” ganhou terreno em
muitas nações.
Em todas as
universidades do mundo (e sem excetuar o Brasil) as obras ateístas de Karl Marx tornaram-se a nova bíblia da juventude
revolucionária.
Na presente data em
que a Virgem pronunciou essa mensagem específica estava vigente naquele ano
na Rússia o novo regime burguês de Kerensky. Ninguém podia imaginar ainda quais seriam os tais “erros” que poderiam se “espalhar pelo
mundo”.
É fato histórico
que entre 1917 e 1931, o governo comunista russo pôs em prática a dizimação
sistemática da Igreja Católica. Em pouco mais de 13 anos, 681 paróquias e 980
igrejas foram destruídas. Mais de 1,6 milhão de fiéis foram presos, deportados
ou assassinados.
Porque a Virgem
manifestou preocupação para com a Rússia
Stalin,
sucessor de Lênin, responsável pelo assassinato de 46 milhões de
pessoas.
Mao Tse Tung, na China maoísta assassinou mais de setenta milhões de pessoas com o comunismo |
Até 1954, depois que os soviéticos começaram a anexar outros países ao “bloco soviético”, 15.700 padres foram forçados a aceitar outros empregos, 8.334 seminários teológicos foram dissolvidos, 1.600 mosteiros nacionalizados e 31.779 igrejas fechadas.
Durante os sete anos
de seu governo ditatorial, Lênin
foi responsável por vinte milhões de mortes.
Durante os 29 anos
seguintes, Stalin assassinou 46
milhões.
Depois que “os erros
da Rússia” se espalharam para a China maoísta, mais 70 milhões morreram.
E aqui se percebe porque Maria Santíssima manifestou
sua preocupação para com a Rússia e, abertamente, sempre se opôs ao comunismo e
à sua doutrina sistematicamente antiteísta e militância obstinadamente
anticlerical. Ou seja, inimiga de Cristo e de Sua doutrina preservada pela
Igreja Católica. Uma objetivação das doutrinas do governo oculto do
mundo.
Outra
particularidade impressionante foi o fato de os pastorinhos, em sua inocência e
desinformação, imaginarem a Rússia como uma “mulher muito má”, além
de sequer compreenderem o que significava a expressão “santo padre” referida
pela Virgem.
Dezenas de milhões
de vítimas foram o saldo da revolução comunista em pouco mais da metade de um
século
A elite intelectual silencia descaradamente sobre dezenas de milhões
de crimes perpetrados pela revolução comunista em pouco mais da metade de um
século
|
É muito interessante neste ponto de nosso estudo, derrubar uma difamação que pesa sobre a Igreja Católica.
A elite intelectual dominante, desde o século das “luzes”, seus historiadores e enciclopedistas (na
maioria maçons, como é sabido) batem
repetida e levianamente na tecla de que a Inquisição foi responsável pela morte
de “milhares” (os menos informados enumeram “milhões”) de pessoas no transcurso
de aproximadamente seis séculos. Mas silencia-se descaradamente sobre dezenas
de milhões de crimes verdadeiramente perpetrados pela revolução
comunista em pouco mais da metade de um século. (2)
Portanto, atrás das últimas revoluções que
inauguraram a era moderna, são comuns e normais discursos como este pronunciado
pelo presidente do México, Emilio Portes Gil, em 27 de
julho de 1929 diante dos líderes da Maçonaria após a
assinatura dos Acordos que puseram fim ao levante dos católicos cristeros:
“Veneráveis irmãos: Enquanto o clero
foi rebelde às instituições e leis do governo da República, estive no dever de
combatê-lo como era necessário… Agora, queridos irmãos, o clero
reconheceu plenamente o Estado e declarou sem rebuços que se submete
estritamente às leis… A luta não se inicia, a luta é eterna. A luta se
iniciou há vinte séculos. Desse modo, pois, não há que espantar-se: o que
devemos fazer é permanecer em nosso novo posto, não cair no erro em que caíram
os governos anteriores… que, com tolerância após tolerância, e com contemplação
após contemplação, foram conduzidos à anulação absoluta de nossa legislação. O
que é preciso fazer, pois, é ficar vigilantes. Os governantes e os funcionários
públicos, devem permanecer zelosos em cumprir a lei e fazer com que ela se
cumpra. E enquanto estiver eu no governo, ante a Maçonaria
eu protesto que serei zeloso para que as leis do México, as leis
constitucionais que garantem plenamente a consciência livre, porém que submetem
aos ministros das religiões a um regime determinado; eu protesto, digo, ante a
Maçonaria que enquanto eu estiver no governo, se cumprirá estritamente a
legislação. No México, o Estado e a Maçonaria, nos últimos
anos, foram uma mesma coisa: duas entidades que marcham juntas, porque os
homens que nos últimos anos estiveram no poder souberam sempre solidarizar-se
com os princípios revolucionários da Maçonaria”.
(Excerto do discurso pronunciado pelo presidente do México, Emilio Portes Gil, em 27 de Julho de 1929 diante dos líderes da Maçonaria, após a assinatura dos Acordos que puseram fim ao levante cristero).
(Excerto do discurso pronunciado pelo presidente do México, Emilio Portes Gil, em 27 de Julho de 1929 diante dos líderes da Maçonaria, após a assinatura dos Acordos que puseram fim ao levante cristero).
Fuzilamento do padre franciscano Francisco Vera, sacerdote e mártir,
uma das muitas vítimas dos revolucionários comunistas no México
|
Igreja Católica, Inquisição e Catarismo
Estudiosos contemporâneos concordam que a vitória
do Catarismo seria a extinção da humanidade
|
Há uma tendência generalizada em reconfigurar
eventos históricos desfavoráveis ao Catolicismo, como o Catarismo e
o trágico episódio dos albigenses. Levianamente, distorcendo fatos e
crucificando a Igreja de Cristo, chega-se a dignificar a doutrina cátara como
algo de muito valor e bom para a humanidade, mas que sucumbiu sob o
totalitarismo do Cristianismo.
Desafortunadamente
a Inquisição foi instituída justamente para combater o Catarismo, uma das
imposturas perpetrada nas sombras pela regência do governo oculto do
mundo. Mas quase nada se registra quanto à excentricidade desta
doutrina perniciosa.
O Catarismo defendia a tese de que a mulher, por
permitir a perpetuação da humanidade, através da geração, era um ser nocivo,
devido ao conceito gnóstico de que o corpo aprisiona a alma na materialidade.
Poucos levam em consideração o fato de que os cátaros
eram contra a procriação e contra o matrimônio, considerando possessas as
mulheres grávidas. Defendiam também o suicídio por inanição. A vitória do
Catarismo seria a extinção da humanidade. Mesmo estudiosos modernos, como um
autor protestante, inimigo da Inquisição, o americano Lea, considera que a
Igreja, combatendo a doutrina gnóstica dos cátaros, salvou a humanidade.
Mas voltando à Inquisição, Rino Camillieri, autor do livro La Vera
Storia dell Inquisizione, ed. PIemme, Casale Monferrato, 2.001, afirma que em
50.000 processos inquisitoriais uma ínfima parte levaram à condenação à
morte, e dessas só uma pequena minoria produziu efetivamente execuções. (Cfr.
op. cit, p. 17) Diz ainda esse autor que na principal cidade medieval —centro
da heresia cátara— , em um século, houve apenas 1% de sentenças à morte (Cfr.
Op cit. p. 36). Um outro autor dá o número total de condenações à morte em
Toulouse, durante 100 anos: 42 sentenças. E num contexto histórico em que a
Inquisição representava um papel de instituição jurídica.
O historiador
contemporâneo Borromeo cita como exemplo que, de 125 mil julgamentos de
suspeitos de heresia na Espanha, menos de 2% foram executados
|
Vejamos este artigo publicado pela agência Verity
Murphy da BBC, em Londres, quarta-feira, 16 de junho de 2004, com o título
“Estudo do Vaticano diz que Inquisição matou menos do que se pensava”:
O Vaticano publicou um novo estudo sobre os abusos cometidos durante a
Inquisição que traz uma conclusão surpreendente: os julgamentos por heresia não
eram tão brutais quanto se acreditava. Segundo o relatório de 800 páginas, a
Inquisição, que espalhou temor na Europa durante a Idade Média, não praticou
tantas execuções ou tortura como dizem os livros de história. O editor do novo
livro, professor Agostino Borromeo, sustenta que, na Espanha, apenas 1,8% dos
investigados pela Inquisição espanhola foram mortos. Apesar disso, o
papa João Paulo II novamente pediu desculpas pelos excessos dos interrogadores,
expressando pesar por “erros cometidos a serviço da verdade por meio do recurso
a métodos não-cristãos”. O papa, porém, não ultrapassou a regra da
Igreja segundo a qual os pontífices não criticam os seus predecessores. O
papa Gregório IX, que criou a Inquisição em 1233 para combater a heresia (a
negação da verdade da fé católica), não foi mencionado no comunicado.
Hereges – Após a
consolidação do poder na Europa da Igreja Católica Romana, nos séculos 12 e 13,
ela estabeleceu a Inquisição para assegurar que os hereges não minassem a sua
autoridade. O sistema tomou a forma de uma rede de tribunais eclesiásticos com
juízes e investigadores. As punições aos condenados variavam de visitas
forçadas à igreja ou fazer peregrinações até a prisão perpétua ou execução na
fogueira. A Inquisição estimulava delações, e os acusados não tinham o direito
de questionar a pessoa que o havia acusado de heresia. Ela atingiu o seu pico
no século 16, quando a igreja enfrentava a reforma protestante. Seu julgamento
mais famoso aconteceu em 1633, quando Galileu foi condenado por postular que a
Terra girava ao redor do Sol. A Inquisição espanhola, que se tornou
independente do Vaticano no século 15, praticou os abusos mais extremos,
sobretudo com o uso dos autos da fé, em que matavam os condenados em fogueiras
públicas.Seus representantes torturavam as vítimas, realizavam julgamentos
sumários, forçavam conversões e aprovavam sentenças de morte. “Não há dúvidas
de que, no começo, os procedimentos planejados foram aplicados com rigor
excessivo, que em alguns casos foram degenerados e se tornaram verdadeiros
abusos”, diz o novo estudo do Vaticano. Mas o relatório, preparado ao longo de
seis anos, argumenta que a Inquisição não foi tão má como se costumava crer.
“Bonecos no fogo”
- Borromeo cita como exemplo que, de 125 mil julgamentos de suspeitos de heresia na Espanha, menos de 2% foram executados. Ele afirma que muitas vezes bonecos eram queimados para representar aqueles que foram condenados à revelia (…)
Até um historiador simpático ao movimento cátaro e mesmo ao dualismo maniqueu, —Michel de Roquebert— se recusa a repetir o que a historiografia romântica inventou contra a Inquisição, tribunal fundado exatamente para combater o Catarismo.
- Borromeo cita como exemplo que, de 125 mil julgamentos de suspeitos de heresia na Espanha, menos de 2% foram executados. Ele afirma que muitas vezes bonecos eram queimados para representar aqueles que foram condenados à revelia (…)
Até um historiador simpático ao movimento cátaro e mesmo ao dualismo maniqueu, —Michel de Roquebert— se recusa a repetir o que a historiografia romântica inventou contra a Inquisição, tribunal fundado exatamente para combater o Catarismo.
Ainda que ele
considere a Inquisição cruel, diz este historiador:
“Afastemos imediatamente a imagem de ëpinal de um Languedoc inteiramente submetido ao horror de uma repressão cega, com cortejos de cátaros — perfeitos e perfeitas ou simplesmente crentes — entregues em massa à tortura, às fogueiras, ou ao menos, ao calabouço perpétuo. Espantoso o sistema certamente foi. Mas de um modo infinitamente mais insidioso do que se pensa frequentemente, de uma crueldade psicológica mais do que física, com perversos efeitos (…) A Inquisição languedociana queimará, aliás, infinitamente menos gente em um século do que Simão de Montfort e seus cruzados entre julho de 1200 e maio de 1211…
“Afastemos imediatamente a imagem de ëpinal de um Languedoc inteiramente submetido ao horror de uma repressão cega, com cortejos de cátaros — perfeitos e perfeitas ou simplesmente crentes — entregues em massa à tortura, às fogueiras, ou ao menos, ao calabouço perpétuo. Espantoso o sistema certamente foi. Mas de um modo infinitamente mais insidioso do que se pensa frequentemente, de uma crueldade psicológica mais do que física, com perversos efeitos (…) A Inquisição languedociana queimará, aliás, infinitamente menos gente em um século do que Simão de Montfort e seus cruzados entre julho de 1200 e maio de 1211…
Será preciso lembrar, com efeito, que a vocação da Inquisição
era então a de converter, e não de queimar, e que a fogueira para
queimar hereges, mesmo que ninguém ouse dizê-lo, é uma confissão de fracasso?
Ademais, o Languedoc do século XIII não é a Espanha do fim do século XV, a de
Fernando e Isabel e de Torquemada, e a Inquisição não é no Languedoca
polícia política de que os Reis Católicos [da Espanha] farão um organismo do
Estado. É uma jurisdição independente, paralela à justiça civil, da qual ela
toma emprestado, aliás, o essencial de seu processo, e do qual acontece que ela
chega até mesmo, por vezes, a abrandar os métodos (…) os cerca de oitenta
inquisidores sucessivos que durante quase um século tiveram que gerir a repressão
da heresia em terra occitana, para não falar senão deles,
desenvolveram um zelo sucessivamente limitado ou sutil, expeditivo ou
meticuloso, que foi lucrativo para a ortodoxia, sem que ela tenha
entretanto realizado o verdadeiro holocausto que se evoca por vezes com gosto
excessivo”. (3)
A Inquisição foi a
primeira instituição jurídica no mundo a declarar que as confissões sob tortura
não seriam válidas para a condenação de ninguém
De 1309 a 1323, em
636 processos inquisitoriais realizados em Toulouse — principal centrou
herético medieval — só em um deles se aplicou a tortura. Apenas um. E isso
põe em descrédito páginas e páginas de literatura anticlerical que enxameiam
bibliotecas e escolas
|
Atualmente, há uma
tendência capciosa em não se levar em conta o contexto histórico e social
daquela época. Na verdade, a Inquisição foi a primeira instituição jurídica no
mundo a declarar que as confissões sob tortura não seriam válidas para a
condenação de ninguém. Foi a Inquisição também que exigiu que a tortura fosse
limitada, sendo usada apenas para obter informações, e que não poderia violar a
integridade física da pessoa, que ela deveria ser limitada a meia hora, que
deveria ser assistida por um médico, e que jamais poderia ser repetida.
De 1309 a 1323, em
636 processos inquisitoriais realizados em Toulouse — principal centrou
herético medieval — só em um deles se aplicou a tortura. Apenas um. (4) E isso põe em descrédito páginas e páginas de literatura
anticlerical que enxameiam bibliotecas e escolas.
A Inquisição
espanhola transformou-se em instituição do Estado, não controlada pela Igreja
A presença institucional da Igreja de Cristo entre os homens tem seu
contexto dinâmico e intrincado ao longo desses dois mil anos
|
Também não se
menciona o fato de que a Inquisição espanhola transformou-se em instituição do
Estado, não controlada pela Igreja. Aliás, isso obrigou a Igreja a censurar e
tomar medidas contrárias a ela.
Muito ainda do que
se fala contra a Inquisição espanhola é fruto das calúnias difundidas por Llorente, um padre apóstata, que escreveu um livro contra a
Inquisição na Espanha, para ajudar os franceses de Napoleão a dominarem esse
país. Llorente traiu assim a Igreja e a Pátria. Terminada a
sua obra, queimou todos os documentos que usou, para que suas falsificações não
viessem à tona.
Como vemos, a
presença institucional da Igreja de Cristo entre os homens tem seu contexto
dinâmico e intrincado ao longo desses dois mil anos.
Mentiras repetidas
tornam-se verdades fabricadas
A verdade é bem
diferente da ficção que se divulga sobre a Inquisição. Jovem historiador
recomenda analisá-la com serenidade, com base na ciência histórica e dentro
do contexto da época de sua existência
|
Jovens
historiadores e pesquisadores sérios têm apresentado trabalhos que mostram como
mentiras repetidas tornam-se verdades fabricadas.
Para contrapor aos
absurdos pseudo-históricos sobre a Inquisição, digno de nota é o Prof.
Dr. Roman Konik. Nascido em 1968, além de publicista e comentarista de
fatos quotidianos de seu país, é doutor em filosofia, professor adjunto da
cátedra de estética na Faculdade de Filosofia da Universidade de Wroclaw
(Polônia). Para ele, a verdade é bem diferente da ficção que se divulga sobre a
Inquisição. Em seu trabalho ele alerta a necessidade de analisá-la com
serenidade, com base na ciência histórica e dentro do contexto da época de sua
existência.
Claro
que seu livro Em Defesa da Santa
Inquisição suscitou
enorme polêmica. No entanto, apesar do boicote sofrido por parte de livrarias —
devido à legenda negra que se criou em torno do tema, apontando os inquisidores
como "carniceiros", torturadores, etc. — seu livro despertou bastante interesse, já tendo
sido vendidos mais de 35 mil exemplares. Com a polêmica, o jovem professor vem
sendo convidado para conferências em diversas cidades de seu país, a fim de
expor sua visão objetiva e bem documentada sobre o assunto, oposta aos mitos
criados por certa literatura liberal contra o Tribunal do Santo Ofício.
Na Idade Média, os
problemas criminais, civis e religiosos se interpenetravam
Na idade média, a justiça inquisitorial garantia pelo menos uma
investigação, em vez da pena de fogueira imediata, a qual — como a pena de
morte ou o decepamento da mão — não foi absolutamente invenção dos
inquisidores
|
Assegura o Prof.
Konik que “sempre que tocamos no assunto do funcionamento da
Inquisição, precisamos considerá-la sob o prisma da época em que ela atuou”.
Explica que na Idade Média, a Religião constituía a garantia e o fator de
coesão do Estado:
“Sempre que
tentamos delimitar o Direito civil e o eclesiástico, encontramos dificuldades.
Na Idade Média, os problemas criminais, civis e religiosos se interpenetravam.
Lendo os autos dos processos inquisitoriais, mais de uma vez encontramos
bandidos comuns que, surpreendidos pela polícia no ato de violação, de roubo,
de assalto à mão armada, rapidamente inventavam uma motivação religiosa para
explicar o seu procedimento. Por quê? Simplesmente para cair na esfera da
justiça da Inquisição e não da justiça civil ou temporal. Pois a justiça
inquisitorial garantia pelo menos uma investigação, em vez da pena de fogueira
imediata, a qual — como a pena de morte ou o decepamento da mão — não foi
absolutamente invenção dos inquisidores”. (5)
Inquisidores-mártires
morreram nas mãos de hereges
S. Domingos,
presidindo o Tribunal do Santo Ofício (Óleo de Pablo Berruguete)
|
Para o Prof. Konik é importante registrar que escritores protestantes, pouco simpáticos à Inquisição, começaram a escrever a história dela de maneira desfavorável, apresentando-a deformada. Também nas expressões artísticas das épocas posteriores à medieval verificou-se um reflexo dessa visão caricatural.
“Mas basta
analisar o mundo artístico medieval para observar quadros que apresentam São
Domingos convertendo os hereges, São Bernardo de Claraval discutindo com eles,
ou então pinturas de inquisidores-mártires morrendo nas mãos de hereges — por
exemplo, o martírio de São Pedro de Verona; ou de São Pedro de Arbués,
assassinado na catedral de Saragoça. Exemplo de ódio radical contra a Igreja e
da manipulação a que me referi é um quadro no Museu Nacional de Budapeste,
apresentando uma sala de torturas, intitulado no catálogo “Inquisição”. Só
depois de muitos protestos de historiadores, mostrando que o quadro apresentava
cena de tortura num tribunal civil, é que o título foi mudado para ‘Sala de
torturas”. (6)
“Foram as descrições caricaturais de Diderot, Voltaire e até Dostoiewski que formaram na mente do homem de hoje a visão da Inquisição como um espectro”
Foram as descrições caricaturais de Diderot,
Voltaire e até Dostoiewski que formaram na mente do homem de hoje a visão da
Inquisição como um espectro. Na ilustração: Diderot e Voltaire no Café
Procope, em Paris
|
Como veremos adiante, o ódio destilado a Cristo e Sua Igreja resultou numa série de distorções de verdades históricas, que se tornaram inculcadas na consciência da civilização moderna.
Afirma o jovem
historiador Konik:
“Lembremo-nos de
que foram as descrições caricaturais de Diderot, Voltaire e até Dostoiewski que
formaram na mente do homem de hoje a visão da Inquisição como um espectro. Os
historiadores poloneses também não ficaram atrás dos historiadores
“progressistas”. Deparando diariamente com essa visão distorcida da Inquisição,
o homem comum é inclinado a aceitá-la como verdadeira”. (7)
Outro historiador, Rino
Camillieri, autor do livro La Vera Storia dell Inquisizione, ed. PIemme, Casale
Monferrato, 2.001, afirma que em 50.000 processos inquisitoriais uma
ínfima parte levaram à condenação à morte, e dessas só uma pequena minoria
produziu efetivamente execuções. (Cfr. op. cit , p. 17) Diz ainda esse autor
que na principal cidade medieval —centro da heresia cátara— , em um século,
houve apenas 1% de sentenças à morte (Cfr. Op cit. p. 36). Um outro autor dá o
número total de condenações à morte em Toulouse, durante 100 anos: 42
sentenças.
A verdadeira “idade das trevas”
As revoluções patrocinadas pelo governo oculto do
mundo levam-nos a repensar com clareza o que realmente significa a expressão
“idade das trevas”
|
Obviamente não há justificativa para abusos. Ainda que um único crime houvesse sido relacionado ao abuso de poder inquisitorial, teria vilipendiado o poder concedido por Cristo aos representantes de Sua Igreja na terra. E foi exatamente pensando nisso que o papa João Paulo II, em nome da Igreja Católica, pediu perdão ao mundo por essa amarga e contraditória página da história.
E que no entanto,
como vemos, apesar de deplorável, é mesmo ínfima comparada ao verdadeiro
genocídio de milhões de vítimas que as revoluções patrocinadas pelo governo
oculto do mundo, atuando dissimuladamente atrás da Franco-Maçonaria e de uma
infinidade de seitas e doutrinas ocultistas dela
derivadas têm insuflado nos últimos séculos.
Embora muitas vezes
de forma desastrada e ineficaz, perseguida e confundida pelos ataques das
camarilhas do governo oculto do mundo, nesses dois mil anos a Igreja
Católica esforçou-se heroicamente por construir e defender a “cidade
de Deus”, no dizer de Santo Agostinho.
As sangrentas
revoluções dos últimos séculos, no entanto, querem impor a “cidade dos
homens”. Por isso, são o resultado da mais insana fascinação libertina,
derivadas de suas doutrinas gnósticas-revolucionárias e até mesmo da
ressurreição do paganismo e do ocultismo deliberado, como é o caso das origens
esotéricas ocultistas por trás do nazismo socialista de Hitler. E,
atualmente, da religião planetária que se esboça sob a
epígrafe de “nova era” ou “nova ordem mundial”.
Queira Deus tenhamos olhos de ver e
perceber com clareza o que realmente significa a expressão “idade das
trevas”.
Nesse mesmo dia 13 de maio de 1917,
em Portugal, três crianças da freguesia de Fátima, Jacinta, Francisco e Lúcia
tornam-se protagonistas da mais extraordinária intervenção de Maria Santíssima
na história contemporânea
A Senhora era muito formosa e parecia ter entre 15 a 18 anos de idade
A Virgem predisse que a
Rússia espalharia seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à
Igreja. Os bons seriam martirizados, o Santo Padre teria muito que sofrer,
várias nações seriam aniquiladas. “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”
Era totalmente imprevisível a enorme
influência geopolítica que a Rússia alcançaria no cenário mundial, através de
sua expansão no decorrer do século XX
Era totalmente imprevisível a enorme
influência geopolítica que a Rússia alcançaria no cenário mundial, através de
sua expansão no decorrer do século XX
À época da mensagem de Fátima, ninguém
podia imaginar ainda quais seriam os tais “erros” da Rússia que poderiam se
“espalhar pelo mundo”
A elite intelectual silencia
descaradamente sobre dezenas de milhões de crimes perpetrados pela revolução
comunista em pouco mais da metade de um século
Fuzilamento do padre franciscano
Francisco Vera, sacerdote e mártir, uma das muitas vítimas dos revolucionários
comunistas no México
Estudiosos contemporâneos concordam que
a vitória do Catarismo seria a extinção da humanidade
O historiador contemporâneo Borromeo
cita como exemplo que, de 125 mil julgamentos de suspeitos de heresia na
Espanha, menos de 2% foram executados
De 1309 a 1323, em 636 processos
inquisitoriais realizados em Toulouse — principal centrou herético medieval —
só em um deles se aplicou a tortura. Apenas um. E isso põe em descrédito
páginas e páginas de literatura anticlerical que enxameiam bibliotecas e
escolas
A presença institucional da Igreja de
Cristo entre os homens tem seu contexto dinâmico e intrincado ao longo desses
dois mil anos
A verdade é bem diferente da ficção que
se divulga sobre a Inquisição. Jovem historiador recomenda analisá-la com
serenidade, com base na ciência histórica e dentro do contexto da época de sua
existência
Na idade média, a justiça inquisitorial
garantia pelo menos uma investigação, em vez da pena de fogueira imediata, a
qual — como a pena de morte ou o decepamento da mão — não foi absolutamente
invenção dos inquisidores
S. Domingos, presidindo o Tribunal do Santo Ofício (Óleo de Pablo Berruguete)
As revoluções patrocinadas pelo governo oculto do mundo levam-nos a
repensar com clareza o que realmente significa a expressão “idade das trevas”
Alguns documentos
que mostram maçons e illuminatis
(principais camarilhas do governo oculto do mundo) como os iniciadores das guerras e revoluções
(principais camarilhas do governo oculto do mundo) como os iniciadores das guerras e revoluções
One of the Books
used: Dissipation of the Darkness, the Origin of Masonry, by G. S. Lawrence.
Editors of these articles, which we used with permission, are Dominic Tran and End Days enddays@webcom.com
Editors of these articles, which we used with permission, are Dominic Tran and End Days enddays@webcom.com
Masons admitted
that they are initiators of revolutions and wars
1. French Revolution
- Today Freemasonry openly acknowledges the French Revolution as its work. In the chamber of Deputies during the session on July 1, 1904 the Marquis de Rosanbo stated:
§ “Freemasonry has worked in a hidden but constant manner to prepare the revolution… We are then in complete agreement on the point that freemasonry was the only author of the revolution, and the applause which I receive from the Left, and to which I am little accustomed, proves, gentlemen, that you acknowledge with me that it was masonry which made the French revolution.”
§ Mr. Jumel: “We do more than acknowledge it, we proclaim it.”
§ [Source: Mgsr. Henri Delassus, La Conjuration anti-chrétienne, vol. 1, 1910, p. 146; quoted in de Poncins, op. cit.,p.30].
1. French Revolution
- Today Freemasonry openly acknowledges the French Revolution as its work. In the chamber of Deputies during the session on July 1, 1904 the Marquis de Rosanbo stated:
§ “Freemasonry has worked in a hidden but constant manner to prepare the revolution… We are then in complete agreement on the point that freemasonry was the only author of the revolution, and the applause which I receive from the Left, and to which I am little accustomed, proves, gentlemen, that you acknowledge with me that it was masonry which made the French revolution.”
§ Mr. Jumel: “We do more than acknowledge it, we proclaim it.”
§ [Source: Mgsr. Henri Delassus, La Conjuration anti-chrétienne, vol. 1, 1910, p. 146; quoted in de Poncins, op. cit.,p.30].
2. Revolution in
Italy
- In the following we quote Paul A. Fisher (1991) from his book Their God is the Devil, American Research Foundation, Inc., P.O. Box 5687, Baltimore, Maryland 21210.
§ “The moderate and constitutional demands of the Masonic lodges began to be accompanied , by more democratic demands, and there were in Milan, Bologna, Rome, and Naples cells of Illuminati, republican freethinkers, after the pattern recently established in Bavaria by Adam Weishaupt. . . . In the south the first pro-revolutionary centres developed in connection with the Masonic lodges; an example is the Celestini Lodge at Naples.” Encyclopedia Britanica, 1977, Vol. 9, History of Italy and Sicily, p. 1155.)
§ The rebellion in Italy against Papal governments during 1830s “was known as the ‘Risorgimento’ which, in reality, was a classic Masonic revolutionary movement. Its leaders were Giuseppe Mazzini, Giuseppe Garibaldi, Camillo Cavour and King Victor Emmanuel II — all ardent Freemasons.” (Fisher [1991], p. 17.) ( King Victor Emmanuel II was later poisoned by his own son, Prince Umberto, who, in turn, was assassinated by the order of Masonic lodges.)
§ “Mazzini, according to the Grand Commander of Scottish Rite Freemasonry in America, was the first head of modern Freemasonry in Italy. (ibid, p. 17.)
§ “One historian, Charles Heckethorn, in his book, Secret Societies, says the chilling word “Mafia” is an acronym meaning ‘Mazzini Autoriza Furti, Incendi, Avelenameti:’ that is: ‘Mazzini authorizes thefts, arson and poisoning.’ (ibid., p.17.)
- “The December 1920 issue of the New England Craftsman, a Masonic journal, reported that ‘practically all the heroes of Italian liberty were Masons.’ (ibid., p. 17.)
- “The Scottish Rite Grand Commander wrote in the May, 1941 issue of the NEW AGE magazine (the flagship publication of Scottish Rite Masonry of the Southern jurisdiction) that Mazzini and Cavour were Masons ‘who put Victor Emmanuel I on the throne of Italy.’ (ibid., p.18.)
- “The Grand Commander also said Garibaldi (who became Grand Master of Masonry in Italy in 1865) called for the Pope to be overthrown and “that there be built upon his ruins a reign of truth and reason [that would] eliminate the priests of God. . .”(ibid., p. 18.)
- “Charles Lobinger, in his History of the Scottish Rite (p. 827) related that the Grand Commander of the Italian Supreme Council, Raoul Palermi, attended a meeting of the Supreme Council of the Scottish Rite in the United States in 1921 and told how the Scottish Rite ‘prospered and spread in our provinces, contributing largely to prepare the Revolution for their liberation from the petty tyrants and from the Pontifical Dictatorship . . .’ (ibid., p. 18.)
- In the following we quote Paul A. Fisher (1991) from his book Their God is the Devil, American Research Foundation, Inc., P.O. Box 5687, Baltimore, Maryland 21210.
§ “The moderate and constitutional demands of the Masonic lodges began to be accompanied , by more democratic demands, and there were in Milan, Bologna, Rome, and Naples cells of Illuminati, republican freethinkers, after the pattern recently established in Bavaria by Adam Weishaupt. . . . In the south the first pro-revolutionary centres developed in connection with the Masonic lodges; an example is the Celestini Lodge at Naples.” Encyclopedia Britanica, 1977, Vol. 9, History of Italy and Sicily, p. 1155.)
§ The rebellion in Italy against Papal governments during 1830s “was known as the ‘Risorgimento’ which, in reality, was a classic Masonic revolutionary movement. Its leaders were Giuseppe Mazzini, Giuseppe Garibaldi, Camillo Cavour and King Victor Emmanuel II — all ardent Freemasons.” (Fisher [1991], p. 17.) ( King Victor Emmanuel II was later poisoned by his own son, Prince Umberto, who, in turn, was assassinated by the order of Masonic lodges.)
§ “Mazzini, according to the Grand Commander of Scottish Rite Freemasonry in America, was the first head of modern Freemasonry in Italy. (ibid, p. 17.)
§ “One historian, Charles Heckethorn, in his book, Secret Societies, says the chilling word “Mafia” is an acronym meaning ‘Mazzini Autoriza Furti, Incendi, Avelenameti:’ that is: ‘Mazzini authorizes thefts, arson and poisoning.’ (ibid., p.17.)
- “The December 1920 issue of the New England Craftsman, a Masonic journal, reported that ‘practically all the heroes of Italian liberty were Masons.’ (ibid., p. 17.)
- “The Scottish Rite Grand Commander wrote in the May, 1941 issue of the NEW AGE magazine (the flagship publication of Scottish Rite Masonry of the Southern jurisdiction) that Mazzini and Cavour were Masons ‘who put Victor Emmanuel I on the throne of Italy.’ (ibid., p.18.)
- “The Grand Commander also said Garibaldi (who became Grand Master of Masonry in Italy in 1865) called for the Pope to be overthrown and “that there be built upon his ruins a reign of truth and reason [that would] eliminate the priests of God. . .”(ibid., p. 18.)
- “Charles Lobinger, in his History of the Scottish Rite (p. 827) related that the Grand Commander of the Italian Supreme Council, Raoul Palermi, attended a meeting of the Supreme Council of the Scottish Rite in the United States in 1921 and told how the Scottish Rite ‘prospered and spread in our provinces, contributing largely to prepare the Revolution for their liberation from the petty tyrants and from the Pontifical Dictatorship . . .’ (ibid., p. 18.)
3. Turkish and
Portugese Revolutions
- In the time of the Turkish revolution, a Jew said proudly to a Hungarian lady’s father:
§ “It is we who are making it, we, the Young Turks, the Jews.”
- During the Portuguese revolution, she heard the Marquis de Vasconcellos, Portuguese Ambassador at Rome, say:
§ “The Jews and the Freemasons are directing the revolution in Lisbon.”
- She further noted that:
§ “today when the greater part of Europe is given up to the revolution, they are everywhere leading the movement, according to single plan.”
- She asked how they succeeded in concealing the plan which embraced the whole world and which was not the work of a few months or years? She answered that the Jews know how to keep a secret and that none of them betrayed the others. (Source: Cecile de Tormay, Le livre Poscrit, p. 135).
- In the time of the Turkish revolution, a Jew said proudly to a Hungarian lady’s father:
§ “It is we who are making it, we, the Young Turks, the Jews.”
- During the Portuguese revolution, she heard the Marquis de Vasconcellos, Portuguese Ambassador at Rome, say:
§ “The Jews and the Freemasons are directing the revolution in Lisbon.”
- She further noted that:
§ “today when the greater part of Europe is given up to the revolution, they are everywhere leading the movement, according to single plan.”
- She asked how they succeeded in concealing the plan which embraced the whole world and which was not the work of a few months or years? She answered that the Jews know how to keep a secret and that none of them betrayed the others. (Source: Cecile de Tormay, Le livre Poscrit, p. 135).
4. European
Revolution
- In the following, we are going to quote Benjamin Disraeli before he became the Chancellor of the Exchequer of Great Britain in 1856. These quotes are taken from Hansard’s Parliamentary Debates, (the equivalent of our Congressional Record). (Our quotes are based on Fisher [1991], pp. 18-19). On July 14, 1856, Benjamin Disraeli rose in the House of Commons to say:
§ “. . .There is in Italy a power which we seldom mention in this House, but without considering and understanding which we shall never rightly comprehend the position of Italy. I mean the secret societies. The secret societies do not care for constitutional government . . .
§ “lt is useless to deny. . . a great part of Europe – the whole of Italy and France, and a great portion of Germany, to say nothing of other countries — are covered with a network of these secret societies, just as the superficies of the earth is now being covered with railroads. And what are their objects? They do not attempt to conceal them. They do not want constitutional government. They do not want ameliorated institutions; they do not want provincial councils nor the recording of votes; they want. . .an end to ecclesiastical establishments. . . .
§ “I am told that a British Minister has boasted — and a very unwise boast it was — that he had only to hold up his hand and he could raise a revolution in Italy tomorrow. . .”
§ “A great prince fell suddenly. . . solely and entirely by the action of secret societies. That I apprehend is a fact which no man acquainted with the events of 1848 will deny!’
- Mr. Disraeli was referring to the 1848 revolutions which rocked France, Italy, Germany and Austria, during which Prince Metternich, the well-known Austrian Foreign Minister, was forced to seek refuge in England.
- An extraordinary political figure in Great Britain, twice Mr. Disraeli became Prime Minister (1868 and 1874-1880). He accepted a peerage with the title Earl of Beaconsfield in 1876. While he was Prime Minister, he delivered a speech at Aylesbury on September 20, 1876, in which he said:
§ “In the attempt to conduct the government of this world, there are new elements to be considered which our predecessors had not to deal with . . .the secret societies — an element which at the last moment may baffle all our arrangements, which have their agents everywhere, which have reckless agents which countenance assassination, and which, if necessary, could produce a massacre.”
- In the following, we are going to quote Benjamin Disraeli before he became the Chancellor of the Exchequer of Great Britain in 1856. These quotes are taken from Hansard’s Parliamentary Debates, (the equivalent of our Congressional Record). (Our quotes are based on Fisher [1991], pp. 18-19). On July 14, 1856, Benjamin Disraeli rose in the House of Commons to say:
§ “. . .There is in Italy a power which we seldom mention in this House, but without considering and understanding which we shall never rightly comprehend the position of Italy. I mean the secret societies. The secret societies do not care for constitutional government . . .
§ “lt is useless to deny. . . a great part of Europe – the whole of Italy and France, and a great portion of Germany, to say nothing of other countries — are covered with a network of these secret societies, just as the superficies of the earth is now being covered with railroads. And what are their objects? They do not attempt to conceal them. They do not want constitutional government. They do not want ameliorated institutions; they do not want provincial councils nor the recording of votes; they want. . .an end to ecclesiastical establishments. . . .
§ “I am told that a British Minister has boasted — and a very unwise boast it was — that he had only to hold up his hand and he could raise a revolution in Italy tomorrow. . .”
§ “A great prince fell suddenly. . . solely and entirely by the action of secret societies. That I apprehend is a fact which no man acquainted with the events of 1848 will deny!’
- Mr. Disraeli was referring to the 1848 revolutions which rocked France, Italy, Germany and Austria, during which Prince Metternich, the well-known Austrian Foreign Minister, was forced to seek refuge in England.
- An extraordinary political figure in Great Britain, twice Mr. Disraeli became Prime Minister (1868 and 1874-1880). He accepted a peerage with the title Earl of Beaconsfield in 1876. While he was Prime Minister, he delivered a speech at Aylesbury on September 20, 1876, in which he said:
§ “In the attempt to conduct the government of this world, there are new elements to be considered which our predecessors had not to deal with . . .the secret societies — an element which at the last moment may baffle all our arrangements, which have their agents everywhere, which have reckless agents which countenance assassination, and which, if necessary, could produce a massacre.”
5. The Philippine
Insurrection
- Let’s quote Paul A. Fisher [1988] Behind the Lodge Door, on the Phillipine Insurrection:
§ “Conventional wisdom says the Philippine Insurrection of 1896 was ignited because of native opposition to the power of the Catholic Church in the Islands. The revolutionary fire was fueled by the writings of Jose Rizal, augmented by the political leadership of Emilio Aguinaldo.
§ “In reality the Philippine Insurrection was orchestrated by Freemasonry, and while Emilio Aguinaldo indeed led that revolution, he did so as a dedicated member and tool of the Craft.
§ “That insight into Philippine history was suppressed by the United States Government for 45 years, until it finally was revealed by historian John T. Farrell in 1954.” (Fisher [1988], pp. 211-212)
- Let’s quote Paul A. Fisher [1988] Behind the Lodge Door, on the Phillipine Insurrection:
§ “Conventional wisdom says the Philippine Insurrection of 1896 was ignited because of native opposition to the power of the Catholic Church in the Islands. The revolutionary fire was fueled by the writings of Jose Rizal, augmented by the political leadership of Emilio Aguinaldo.
§ “In reality the Philippine Insurrection was orchestrated by Freemasonry, and while Emilio Aguinaldo indeed led that revolution, he did so as a dedicated member and tool of the Craft.
§ “That insight into Philippine history was suppressed by the United States Government for 45 years, until it finally was revealed by historian John T. Farrell in 1954.” (Fisher [1988], pp. 211-212)
6. Russian
Revolution
- Again, let’s quote Fisher on the Russian revolution
§ “The Scottish Rite monthly [New Age] added: ‘The first Revolution in March 1917 is said to have been inspired and operated from these lodges and all the members of Kerenski’s government belonged to them.’” (ibid., p. 218)
- Again, let’s quote Fisher on the Russian revolution
§ “The Scottish Rite monthly [New Age] added: ‘The first Revolution in March 1917 is said to have been inspired and operated from these lodges and all the members of Kerenski’s government belonged to them.’” (ibid., p. 218)
7. World War I
- It is well known that the assassination of the Austrian Archduke Franz Ferdinand triggered the World War I. Let’s quote Fisher on the great war.
§ “Not mentioned by the Scottish Rite journal [New Age] was the fact that the alleged assassins of the Archduke were members of the “Black Hand,” a South Slav revolutionary organization which was a progeny of Freemasonry.
§ “During the trial, Princep testified that his colleague, Ciganovitch, ‘told me he was a Freemason;’ and, on another occasion, ‘told me that the Heir Apparent [Franz Ferdinand] had been condemned to death by a Freemason’s lodge.’
§ “Moreover, another of the accused assassins, Chabrinovitch, testified that Major Tankositch, one of the plotters, was a Freemason.” (ibid, pp. 217-218)
- It is well known that the assassination of the Austrian Archduke Franz Ferdinand triggered the World War I. Let’s quote Fisher on the great war.
§ “Not mentioned by the Scottish Rite journal [New Age] was the fact that the alleged assassins of the Archduke were members of the “Black Hand,” a South Slav revolutionary organization which was a progeny of Freemasonry.
§ “During the trial, Princep testified that his colleague, Ciganovitch, ‘told me he was a Freemason;’ and, on another occasion, ‘told me that the Heir Apparent [Franz Ferdinand] had been condemned to death by a Freemason’s lodge.’
§ “Moreover, another of the accused assassins, Chabrinovitch, testified that Major Tankositch, one of the plotters, was a Freemason.” (ibid, pp. 217-218)
8. Domination of
Governments
- Finally, the following excerpt from Fisher [1988] shows clearly that the top-level Freemasons know about the true origin of their secret organization and understand the symbols devised by King Herod Agrippa:
§ “In 1976, a book by Fred Zeller, former Grand Master of the Grand Orient of France, titled, Trois Points, C’est Tout , revealed that between 1912 and 1971, all of the Third and much of the Fourth Republic of France was dominated by Freemasons, who fought two major anti-clerical reforms in a battle against Church influence.
§ “And, in 1981, the world learned of the machinations of Grand Master Licio Gelli’s Masonic Lodge known as Propaganda Due, or P-2, which precipitated the fall of the Italian Government that same year.” (ibid., p. 21)
- Finally, the following excerpt from Fisher [1988] shows clearly that the top-level Freemasons know about the true origin of their secret organization and understand the symbols devised by King Herod Agrippa:
§ “In 1976, a book by Fred Zeller, former Grand Master of the Grand Orient of France, titled, Trois Points, C’est Tout , revealed that between 1912 and 1971, all of the Third and much of the Fourth Republic of France was dominated by Freemasons, who fought two major anti-clerical reforms in a battle against Church influence.
§ “And, in 1981, the world learned of the machinations of Grand Master Licio Gelli’s Masonic Lodge known as Propaganda Due, or P-2, which precipitated the fall of the Italian Government that same year.” (ibid., p. 21)
Freemasonry
financed the Bolshevik Revolution in Russia 1917
In this section we are going to quote Larry Abraham from his book Call It Conspiracy, Double A Publications, P.O. Box 609, Wauna, Washington 98395.
First, the leftist movement in the U.S was financed by the international bankers. Larry Abraham (p. 68) quotes Oswald Spengler, the great historian of the 20th century:
- “There is no proletarian, not even a Communist, movement that has not operated in the interests of money, in the direction indicated by money, and for the time being permitted by money — and that without the idealists among its leaders having the slightest suspicion of the fact.” (Decline of the West, Modern Library, New York, 1945)
- The Reece Committee which investigated foundations for Congress in 1953 proved with an overwhelming amount of evidence that the various Rockefeller and Carnegie foundations have been promoting socialism since their inception. (See René Wormser’s Foundations: Their Power and Influence, Devin Adair, New York, 1958.) (Abraham, p. 70)
- Larry Abraham asserts that “the conspiracy had been planning the war (World War I) for over two decades. The assassination of an Austrian Archduke was merely an incident providing an excuse for starting a chain reaction.” (p.71) But we know now that even that “incident” was planned as well.
- The war prolonged despite the stalemate in the battle front because of the entry of the U.S. into the war. Winston Churchill once observed that the world would have been better if the U.S. stayed out of it since “peace would have been made with Germany, and there would have been no collapse in Russia leading to Communism; no breakdown of government in Italy followed by Fascism; and Naziism never would have gained ascendancy in Germany.” (Social Justice Magazine, July 3, 1939, p. 4). But “World War I was a financial bonanza for the international bankers.” (ibid., pp. 74-75)
- The Bolshevik Revolution happened, not because of the downtrodden masses rising up against exploiting bosses as the communists perpetuate the big lie, but because very powerful men in Europe and the United States sent Lenin in Switzerland and Trotsky in New York to Russia to organize it. (ibid., p. 76).
- “Lenin was sent across Europe-at-war on the famous “sealed train.” With him Lenin took some $5 to $6 million in gold. The whole thing was arranged by the German high command and Max Warburg, through another very wealthy and lifelong socialist by the name of Alexander Helphand, alias “Parvus.” When Trotsky left New York with an American passport with his entourage of 275 revolutionaries. (ibid., pp. 76-77)
- Jacob Schiff, senior partner in Kuhn, Leob & Co., and father-in-law of Max Warburg’s brother Felix, also helped finance Leon Trotsky. According to the New York Journal-American of February 3, 1949:
“”Today it is estimated by Jacob’s grandson, John Schiff, that the old man sank about 20,000,000 dollars for the final triumph of Bolshevism in Russia.” (ibid., pp. 77-78)
- Arsene de Goulevitch, an important White Russian General, wrote in his book Czarism and the Revolution :
- “The main purveyors of funds for the revolution, however, were neither the crackpot Russian millionaires or the armed bandits of Lenin. The ‘real’ money primarily came from certain British and American circles which for a long time past had lent heir support to the Russian revolutionary cause. . . . The important part played by the wealthy American banker Jacob Schiff in the events in Russia, though as yet only partially revealed, is no longer a secret.” (ibid., p. 78)
- General Alexander Nechvolodov is quoted by de Goulevitch as saying that:
- “In April 1917, Jacob Schiff publicly declared that it was thanks to his financial support that the revolution in Russia had succeeded.”
- Schiff’s participation in the Bolshevik Revolution was well known among Allied intelligence services at the time. Later evidence indicates that the bankrolling of the Bolsheviks was handled by a syndicate of international bankers, which in addition to the Schiff-Warburg clique, included Morgan and Rockefeller interests. Documents show that the Morgan organization put at least $1 million in the Red revolutionary kitty. The paymaster of these funds in Petrograd, where the Revolution started, was Lord Alfred Milner, head of the secret “Round Table” Group which was backed by Lord Rothschild. De Goulevitch reveals that:
- “In private interviews I was told that over 21 million roubles were spent by Lord Milner in financing the Russian Revolution.” (ibid., pp. 79-80)
- Professor Antony Sutton of Stanford University’s Hoover Institution on War, Revolution and Peace, using for the most part, official State Department documents, shows conclusively that virtually everything the Soviets possess has been acquired from the West. It is not much of an exaggeration to say that the U.S.S.R. was made in the U.S.A. (ibid., p. 83)
In this section we are going to quote Larry Abraham from his book Call It Conspiracy, Double A Publications, P.O. Box 609, Wauna, Washington 98395.
First, the leftist movement in the U.S was financed by the international bankers. Larry Abraham (p. 68) quotes Oswald Spengler, the great historian of the 20th century:
- “There is no proletarian, not even a Communist, movement that has not operated in the interests of money, in the direction indicated by money, and for the time being permitted by money — and that without the idealists among its leaders having the slightest suspicion of the fact.” (Decline of the West, Modern Library, New York, 1945)
- The Reece Committee which investigated foundations for Congress in 1953 proved with an overwhelming amount of evidence that the various Rockefeller and Carnegie foundations have been promoting socialism since their inception. (See René Wormser’s Foundations: Their Power and Influence, Devin Adair, New York, 1958.) (Abraham, p. 70)
- Larry Abraham asserts that “the conspiracy had been planning the war (World War I) for over two decades. The assassination of an Austrian Archduke was merely an incident providing an excuse for starting a chain reaction.” (p.71) But we know now that even that “incident” was planned as well.
- The war prolonged despite the stalemate in the battle front because of the entry of the U.S. into the war. Winston Churchill once observed that the world would have been better if the U.S. stayed out of it since “peace would have been made with Germany, and there would have been no collapse in Russia leading to Communism; no breakdown of government in Italy followed by Fascism; and Naziism never would have gained ascendancy in Germany.” (Social Justice Magazine, July 3, 1939, p. 4). But “World War I was a financial bonanza for the international bankers.” (ibid., pp. 74-75)
- The Bolshevik Revolution happened, not because of the downtrodden masses rising up against exploiting bosses as the communists perpetuate the big lie, but because very powerful men in Europe and the United States sent Lenin in Switzerland and Trotsky in New York to Russia to organize it. (ibid., p. 76).
- “Lenin was sent across Europe-at-war on the famous “sealed train.” With him Lenin took some $5 to $6 million in gold. The whole thing was arranged by the German high command and Max Warburg, through another very wealthy and lifelong socialist by the name of Alexander Helphand, alias “Parvus.” When Trotsky left New York with an American passport with his entourage of 275 revolutionaries. (ibid., pp. 76-77)
- Jacob Schiff, senior partner in Kuhn, Leob & Co., and father-in-law of Max Warburg’s brother Felix, also helped finance Leon Trotsky. According to the New York Journal-American of February 3, 1949:
“”Today it is estimated by Jacob’s grandson, John Schiff, that the old man sank about 20,000,000 dollars for the final triumph of Bolshevism in Russia.” (ibid., pp. 77-78)
- Arsene de Goulevitch, an important White Russian General, wrote in his book Czarism and the Revolution :
- “The main purveyors of funds for the revolution, however, were neither the crackpot Russian millionaires or the armed bandits of Lenin. The ‘real’ money primarily came from certain British and American circles which for a long time past had lent heir support to the Russian revolutionary cause. . . . The important part played by the wealthy American banker Jacob Schiff in the events in Russia, though as yet only partially revealed, is no longer a secret.” (ibid., p. 78)
- General Alexander Nechvolodov is quoted by de Goulevitch as saying that:
- “In April 1917, Jacob Schiff publicly declared that it was thanks to his financial support that the revolution in Russia had succeeded.”
- Schiff’s participation in the Bolshevik Revolution was well known among Allied intelligence services at the time. Later evidence indicates that the bankrolling of the Bolsheviks was handled by a syndicate of international bankers, which in addition to the Schiff-Warburg clique, included Morgan and Rockefeller interests. Documents show that the Morgan organization put at least $1 million in the Red revolutionary kitty. The paymaster of these funds in Petrograd, where the Revolution started, was Lord Alfred Milner, head of the secret “Round Table” Group which was backed by Lord Rothschild. De Goulevitch reveals that:
- “In private interviews I was told that over 21 million roubles were spent by Lord Milner in financing the Russian Revolution.” (ibid., pp. 79-80)
- Professor Antony Sutton of Stanford University’s Hoover Institution on War, Revolution and Peace, using for the most part, official State Department documents, shows conclusively that virtually everything the Soviets possess has been acquired from the West. It is not much of an exaggeration to say that the U.S.S.R. was made in the U.S.A. (ibid., p. 83)
Cephas Ministry Inc.
(www.cephasministry.com)
Conclusão
Assim, no contexto do presente
estudo, a aparição de Maria Santíssima à Catarina Labouré —em cuja visão a
vidente observou os virginais pés da Mãe do Verbo esmagando a cabeça da “antiga
serpente”— está intrinsecamente ligada às outras intervenções mariais ocorridas
no desenrolar desse período que engendrou o que hoje temos a desdita de
conhecer sob a denominação de “civilização pós-cristã”.
(Cf. 8.- MENSAGEM DE MARIA SANTÍSSIMA EM PARIS, FRANÇA (1830), 27.- O APOCALIPSE DE LA SALETTE: “O CORAÇÃO DAS MENSAGENS DE
MARIA” (1846), 41.-MENSAGEM DE MARIA SANTÍSSIMA EM LOURDES, FRANÇA (1858) e
também 32.- Citações interessantes sobre o terceiro segredo de Fátima).
_________
Fontes de consulta:
4 – “Enquanto
as vítimas do nazismo são bem conhecidas, quem sabe que a União Soviética
assassinou 20 milhões de pessoas? Quem sabe que os ditadores chineses
massacraram 60 milhões?”, perguntou a Fundação para o Monumento das Vítimas do
Comunismo. A fundação acusa Vladimir Lênin de assassinar centenas de milhares
de cossacos antes de seu sucessor Joseph Stalin “fazer seis milhões de
ucranianos passarem fome”. “Não podemos permitir que as atrocidades de Lenin,
Stalin, Mao e Castro desapareçam na história”, disseram. A fundação defende que
o “holocausto comunista” teve um número de vítimas que “supera todas as guerras
do século XX juntas”.(Cf. Último Segundo -
Monumento em homenagem às vítimas do comunismo inaugurado nos EUA. http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2007/06/12/
monumento_em_homenagem_as_vitimas_do_comunismo_inaugurado
_nos_eua_822932.html.
Monumento em homenagem às vítimas do comunismo inaugurado nos EUA. http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2007/06/12/
monumento_em_homenagem_as_vitimas_do_comunismo_inaugurado
_nos_eua_822932.html.
5 – KONIK,
Prof. Roman. Apostolado Sociedade Católica. Inquisição: Mito e Realidade.
Disponível em http://www.sociedadecatolica.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=438
Desde 02/01/2009.
Para citar este
texto:
16 – O que
realmente significa a expressão “idade das trevas”
Mensagens de Maria e a conspiração da
“nova era”
http://www.mensagensdemaria.org/lo.php?codigo_artigo=16
Fonte: http://reporterdecristo.com/irma-dorothy-suas-lutas-seus-ideais-sua-fe-e-sua-querida-cpt-e-mst/
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