Translate

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013


Novos achados arqueológicos reafirmam ainda mais a origem histórica do cristianismo

Folha de São Paulo

Arqueólogos israelenses confirmaram a autenticidade de um ossuário (caixa usada para guardar ossos depois da fase inicial de sepultamento) pertencente à família do sacerdote que teria conduzido o julgamento de Jesus.


A peça, feita em pedra e decorada com motivos florais estilizados, data provavelmente do primeiro século da Era Cristã -tem, portanto, uns 2.000 anos.
Sebastian Scheiner/Associated Press
Funcionário da Autoridade Israelense de Antiguidades mostra inscrição em ossuário
Funcionário da Autoridade Israelense de Antiguidades mostra inscrição em ossuário


A inscrição no ossuário, em aramaico (”primo” do hebraico, língua do cotidiano na região durante a época de Cristo), diz: “Miriam [Maria], filha de Yeshua [Jesus], filho de Caifás, sacerdote de Maazias de Beth Imri”.
O nome “Caifás” é a pista crucial, afirmam os arqueólogos Boaz Zissu, da Universidade Bar-Ilan, e Yuval Goren, da Universidade de Tel-Aviv, que estudaram a peça.


Afinal, José Caifás é o nome do sumo sacerdote do Templo de Jerusalém que, segundo os Evangelhos, participou do interrogatório que levaria à morte de Jesus junto com seu sogro, Anás.
Não se sabe se Miriam seria neta do próprio Caifás bíblico ou de algum outro membro da família sacerdotal. O ossuário, no entanto, liga a parentela à casta de Maazias, um dos 24 grupos sacerdotais que serviam no Templo.


O governo israelense diz que o ossuário estava nas mãos de traficantes de antiguidades, impedindo o estudo de seu contexto original.



Fonte: 
http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/24934-novos-achados-arqueologicos-reafirmam-ainda-mais-a-origem-historica-do-cristianismo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários ofensivos, caluniosos, injuriosos, de baixo calão e anti-católicos não são permitidos expressá-los neste blog!